O que faz voce feliz?
(essa pergunta é para mim?)
Não caran, por que se for, vai ser muito difícil responder.
O que me faz feliz é viver \o/. É aproveitar cada minutinho. Comer até o último pedacinho. É arriscar. Como diz uma futura amiga minha, “é correr de salto-agulha na beira do penhasco”, (com uma garrafa de vodca das mais baratas na mão e um cigarro torto e mal aceso entre os dedos amarelos).
Mas ser feliz é uma coisa muito instável. Não posso resumir.
Por exemplo, hoje não estou feliz.
Quando se está triste sempre tem AQUELA coisa que poderia mudar tudo. Que faria tudo se transformar. Hoje isso seria um namorado...
Aoieoaieoiaoeioaioeiaoieaoi³, num ri de mim. E também num é qualquer namorado não. Sabe, é o Cara.
Tipo... eu quero um namorado que não seja perfeito. Dá pra entender? Que seja ele mesmo, mas que, quando perceba que está vacilando, procure mudar. Um namorado que não me trate como uma bonequinha de cristal. Que me deixe pisar no chão e dormir de janela aberta. Que brinque comigo de bater, um no outro, que RIA comigo. Que saiba mandar eu me foder de brincadeira. É, isso mesmo. Que me xingue quando estivermos brigando, mas que depois se desculpe com um olhar arrependido. Que me entenda como eu o entenderei. Que aceite meus defeitos, e não queira mudá-los, por que isso seria perder minha identidade, e ele não iria querer que isso acontecesse. Com quem eu possa ser eu mesma. Que estale meus dedos, faça cosquinha e mexa nas minhas mechas. Carinhoso. Que tenha seus amigos, e saiba a hora de ficar com eles e a hora de ficar comigo. Que goste de futebol, por que eu adoro. Ou que não goste, aceito ele mesmo assim ;), mas que pelo menos não torça pro Flamengo ou pro São Paulo. Ta, eu aceito assim também. Que brinque com meus cachorros, que bata antes de entrar e só entre com permissão. Que fale baixo, odeio quem fala gritando. Que seja educado. Que me deixe errar. Provar das coisas. Que faça nossas brigas acabarem em sexo, cigarros e risadas. Que não grude, que não seja mongol, que não me ligue o dia todo, mas que ligue todo dia. Que pinte minhas unhas, mesmo que borre tudo, só pela intenção. Que escolha minha roupa, mas me deixe vestir o que quiser. Que seja natural. Que tenha defeitos. Que faça algumas besteiras. Que tenha alguns vícios. Que não seja metido, mas mesmo assim um cara diferente e aparente, perceptível entre os outros.
Isso é tão difícil de encontrar.
O que me faria feliz hoje era uma pessoa legal, uma comédia romântica do Paul Rudd , pipoca de microondas sabor bacon, guaraná antártica, sofá e edredom. Uma noite fria, mas eu estando quentinha abraçada com esse carinha especial debaixo do cobertor. Um beijo no pescoço, um “eu te amo” baixinho, e mais um selinho. “Boa-noite, pode me acordar quando quiser”. Aii, eu me derreto toda pensando nesse alguém, que pode um dia ler isso, ou pode nem me conhecer. Que pode estar aí, em qualquer lugar, sonhando pra também me ver. Eu vou te esperar... mas não demora por que, (aquela frase medíocre que toooodos usamos) “enquanto não encontro a pessoa certa... vou me divertindo com as erradas”.
(essa pergunta é para mim?)
Não caran, por que se for, vai ser muito difícil responder.
O que me faz feliz é viver \o/. É aproveitar cada minutinho. Comer até o último pedacinho. É arriscar. Como diz uma futura amiga minha, “é correr de salto-agulha na beira do penhasco”, (com uma garrafa de vodca das mais baratas na mão e um cigarro torto e mal aceso entre os dedos amarelos).
Mas ser feliz é uma coisa muito instável. Não posso resumir.
Por exemplo, hoje não estou feliz.
Quando se está triste sempre tem AQUELA coisa que poderia mudar tudo. Que faria tudo se transformar. Hoje isso seria um namorado...
Aoieoaieoiaoeioaioeiaoieaoi³, num ri de mim. E também num é qualquer namorado não. Sabe, é o Cara.
Tipo... eu quero um namorado que não seja perfeito. Dá pra entender? Que seja ele mesmo, mas que, quando perceba que está vacilando, procure mudar. Um namorado que não me trate como uma bonequinha de cristal. Que me deixe pisar no chão e dormir de janela aberta. Que brinque comigo de bater, um no outro, que RIA comigo. Que saiba mandar eu me foder de brincadeira. É, isso mesmo. Que me xingue quando estivermos brigando, mas que depois se desculpe com um olhar arrependido. Que me entenda como eu o entenderei. Que aceite meus defeitos, e não queira mudá-los, por que isso seria perder minha identidade, e ele não iria querer que isso acontecesse. Com quem eu possa ser eu mesma. Que estale meus dedos, faça cosquinha e mexa nas minhas mechas. Carinhoso. Que tenha seus amigos, e saiba a hora de ficar com eles e a hora de ficar comigo. Que goste de futebol, por que eu adoro. Ou que não goste, aceito ele mesmo assim ;), mas que pelo menos não torça pro Flamengo ou pro São Paulo. Ta, eu aceito assim também. Que brinque com meus cachorros, que bata antes de entrar e só entre com permissão. Que fale baixo, odeio quem fala gritando. Que seja educado. Que me deixe errar. Provar das coisas. Que faça nossas brigas acabarem em sexo, cigarros e risadas. Que não grude, que não seja mongol, que não me ligue o dia todo, mas que ligue todo dia. Que pinte minhas unhas, mesmo que borre tudo, só pela intenção. Que escolha minha roupa, mas me deixe vestir o que quiser. Que seja natural. Que tenha defeitos. Que faça algumas besteiras. Que tenha alguns vícios. Que não seja metido, mas mesmo assim um cara diferente e aparente, perceptível entre os outros.
Isso é tão difícil de encontrar.
O que me faria feliz hoje era uma pessoa legal, uma comédia romântica do Paul Rudd , pipoca de microondas sabor bacon, guaraná antártica, sofá e edredom. Uma noite fria, mas eu estando quentinha abraçada com esse carinha especial debaixo do cobertor. Um beijo no pescoço, um “eu te amo” baixinho, e mais um selinho. “Boa-noite, pode me acordar quando quiser”. Aii, eu me derreto toda pensando nesse alguém, que pode um dia ler isso, ou pode nem me conhecer. Que pode estar aí, em qualquer lugar, sonhando pra também me ver. Eu vou te esperar... mas não demora por que, (aquela frase medíocre que toooodos usamos) “enquanto não encontro a pessoa certa... vou me divertindo com as erradas”.
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