Tua pele ousada, ousou me atentar. Tua pele queimada tentou me esquentar. Tua pele suada me fez deslizar e eu cai de quatro por você.
É estranho falar do seu corpo se não o conheço e nem o admiro. O que me puxa a você é o seu charme. O seu poder que reina sobre mim. Parace até que sua pele de hormônios me quer colado assim.
O seu você eu não conheço, nunca quis conhecer. O sertão que te preenche nunca me fez envolver. O seu humor? Eu nem cheguei a perceber. A tua cidade deserta, onde vc prostitui seus pensamentos, eu não sei entender. O que eu quero saber é o que é isso que você espalha pela pele que me faz te obedecer.
Eu te sigo pela rua, morena misteriosa. Você não percebe, não me vê. Mas me faz entender que não precisa eu aparecer pra você saber que eu ali estou. Te seguindo como um cão segue seu dono. Por respeito, ou medo, ou amor, ou necessidade. Perseguindo teu cheiro que me alucina. Me estonteia. Ali estou porque você me encantou e me pescou com esse maldito charme.
A tua pele impermeável não me deixa penetrar no teu desejo. Não me deixa sacar o teu desprezo. Não me deixa provar o teu beijo. É esse teu jeito. Orgulhoso! Proibido pra mim.
Talvez por isso que eu precise grudar-me à essa tua maldita pele, assim.
É estranho falar do seu corpo se não o conheço e nem o admiro. O que me puxa a você é o seu charme. O seu poder que reina sobre mim. Parace até que sua pele de hormônios me quer colado assim.
O seu você eu não conheço, nunca quis conhecer. O sertão que te preenche nunca me fez envolver. O seu humor? Eu nem cheguei a perceber. A tua cidade deserta, onde vc prostitui seus pensamentos, eu não sei entender. O que eu quero saber é o que é isso que você espalha pela pele que me faz te obedecer.
Eu te sigo pela rua, morena misteriosa. Você não percebe, não me vê. Mas me faz entender que não precisa eu aparecer pra você saber que eu ali estou. Te seguindo como um cão segue seu dono. Por respeito, ou medo, ou amor, ou necessidade. Perseguindo teu cheiro que me alucina. Me estonteia. Ali estou porque você me encantou e me pescou com esse maldito charme.
A tua pele impermeável não me deixa penetrar no teu desejo. Não me deixa sacar o teu desprezo. Não me deixa provar o teu beijo. É esse teu jeito. Orgulhoso! Proibido pra mim.
Talvez por isso que eu precise grudar-me à essa tua maldita pele, assim.
Postagens
27 de outubro de 2008 às 19:29
é moça complicada. rs. cá estou. não se acostume. eu raramente comento. na verdade, eu nunca comento. rs vou me permitir fazer uma crítica, porque eu sou entrão mesmo. falo pacaralho. e sou sincero. então é assim. li seu último texto e no começo eu adorei, depois achei um saco, é uma repetição de rimas, de tudo ter que se encaixar. meio forçado. se a rima vier, que seja natural, não uma obrigação. eu não gosto, tem gente que ama. tem gente que ama qualquer coisa.
sei lá se deveria criticar você assim, sem te conhecer, mas eu sou assim. voce me parece ser uma pessoa doce, encantadora. grande beijo. apareça sempre
29 de outubro de 2008 às 19:37
Gostei do texto, você fala de um jeito, que faz parecer, que é exatamente pro leitor que está lendo no momento, sei lá. Foi mais ou menos essa a idéia que eu tive, não sei se eu viajei um pouco... hehehe. Talvez.
Mas eu não concordo com o que o "esparadrapo" disse, eu acho que as rimas, forçadas, ou não, dão um aspecto legal ao texto. O texto fica com uma certa musicalidade, que vai levando o leitor sem que fique cansativo.
Pelo contrário, foi bem prazeroso, ler isso. Texto curto, sem muitas voltas, gostei.