Ok, eu reconheço: sou apaixonada por ela. Sim, e até muuuuito apaixonada. Acho que tanto que já ultrapassou a ‘denominação amor’.
A maioria das pessoas têm preconceito. Elas acham estranho, não aceitam, têm aversão. Preferem viver a vida de outra forma. Com seus padrões e seus estilos óbvios. E não me entendem, inclusive me chamam de anormal. Mas, o que fazer se ela me conquistou? Se não sai da minha cabeça? Se quero saber do seu mundo, do seu passado, do seu presente e se quero estar no seu futuro? Se os seus detalhes, todos!, me interessam, tenho culpa?
Eu morro de ciúmes quando encontro outro amante de minha amada. Será que ele será mais aceito do que eu? Por outro lado, às vezes é bom falar sobre ela com gente que a conhece tão bem quanto a conheço.
Quero que nossos nomes estejam sempre juntos! E enfrento qualquer preconceito para assumir que vou viver dela pelo resto dos meus dias. Que me odeiem. Que me deserdem. Eu a amo!
E nada é para mim como ela: A literatura!, que foi para o que nasci.
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