Sinto, às vezes, sua falta, admito. Do nada sua lebrança me vem à cabeça. É bom sentir, mais uma vez, seu cheiro. Mesmo que surrealmente gosto de saber, de novo, como é o seu calor e de rir sem parar do seu jeito tão homem, tão menino, como antes. Às vezes, sinto falta de sentir-te. É verdade. Queria poder ainda te ter comigo, mas esses fatos se esveirão, ficarei bem.
Você é como a maré, que traz tudo de novo, e leva depois, para o meu desespero. Eu sou a terra molhada, que aos poucos vai se livrando de você.
Obrigada. Enfim, você me proporcionou alguns dias bons, me trouxe algumas coisas boas. Fez essa ferida inevitável a qual não te culpo, te entendo. E agora te vejo indo embora, de costas, sem olhar para trás. Vai com os cabelos ao vento. Eu te olhando e já sentindo tua falta. Vai, não volta. Deixa apenas a lembrança do teu cheiro se misturando com o timbre tão grave da tua voz ;x
Você é como a maré, que traz tudo de novo, e leva depois, para o meu desespero. Eu sou a terra molhada, que aos poucos vai se livrando de você.
Obrigada. Enfim, você me proporcionou alguns dias bons, me trouxe algumas coisas boas. Fez essa ferida inevitável a qual não te culpo, te entendo. E agora te vejo indo embora, de costas, sem olhar para trás. Vai com os cabelos ao vento. Eu te olhando e já sentindo tua falta. Vai, não volta. Deixa apenas a lembrança do teu cheiro se misturando com o timbre tão grave da tua voz ;x


