Ela gostava de flores. Procurava sempre tomar cuidado ao tê-las nas mãos. Cuidar de uma criatura tão delicada exigia sabedoria e experiência. Mas isso era engraçado. Experiência? Experiência não é uma coisa que adquirimos com o tempo e a prática juntos? Estranho então, porque por mais que a moça tentasse, por mais que há muito cuidasse de flores, sempre essas padeciam em suas mãos. Sempre a machucavam com seus espinhos. Ou sempre eram levadas pelo vento antes que ela pudesse evitar. Isso era doloroso. Triste. Teria ela algum problema? Por quê nem a flor, um ser sempre tão dócil, era gentil com ela?
Resolveu tentar mais uma vez. Com cuidado. Com atenção. De pouquinho em pouqinho foi se aproximando, e quando, enfim, teve a flor consigo, tão distraída com sua beleza, a moça quase não percebeu que seu dedo sangrava. E quando deu conta disso sua flor caíra no chão e saía arrastada pela brisa. Sem mais nem menoos.
E ela não pôde evitar, depois disso, evitar o amor.
caran, queria não ter preguiça de digitar os textos que tão nos meus cadernos.
Isso aki tá uma merda ;x
Resolveu tentar mais uma vez. Com cuidado. Com atenção. De pouquinho em pouqinho foi se aproximando, e quando, enfim, teve a flor consigo, tão distraída com sua beleza, a moça quase não percebeu que seu dedo sangrava. E quando deu conta disso sua flor caíra no chão e saía arrastada pela brisa. Sem mais nem menoos.
E ela não pôde evitar, depois disso, evitar o amor.
caran, queria não ter preguiça de digitar os textos que tão nos meus cadernos.
Isso aki tá uma merda ;x
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