O que é isso que eu sempre busco em mim? O que é essa sensação que vem do nada invadir meus pensamentos e me rechear de desejos?
Todos dormem, eu permaneço acordada buscando a paz para dormir. Mudo tão rápido de humor quanto de amor. E o vento foge de mim.
Ando, há alguns minutos, questionando a minha felicidade. Mas há felicidade que se limite dentro de um corpo? Não me leia, tenho mais dúvidas do que respostas para você.
É que inesperadamente pousa sob meu ombro a inquietude da existência. E transborda de mim a intolerância. Não quero só carícias e promessas, eu quero tato. Um tato um tanto metafórico e exato. Olhe nos meus olhos e me diga o que vês, porque os espelhos mentem para mim. Não há o que achar para dormir. Desisto.
Todos dormem, eu permaneço acordada buscando a paz para dormir. Mudo tão rápido de humor quanto de amor. E o vento foge de mim.
Ando, há alguns minutos, questionando a minha felicidade. Mas há felicidade que se limite dentro de um corpo? Não me leia, tenho mais dúvidas do que respostas para você.
É que inesperadamente pousa sob meu ombro a inquietude da existência. E transborda de mim a intolerância. Não quero só carícias e promessas, eu quero tato. Um tato um tanto metafórico e exato. Olhe nos meus olhos e me diga o que vês, porque os espelhos mentem para mim. Não há o que achar para dormir. Desisto.
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