É que eu amo tanto vocês, e, nossa, como eu queria poder dizer isso.
Como eu queria poder declarar, gritar, exibir, expor, expressar.
Ah, vocês não percebem que meus abraças e beijos sempre estão encharcados de amor,
e que eu tenho vontade de não largar mais, de ficar ali pelo menos um cinco minutos até as lágrimas secarem, porque eu amo muito vocês.
Eu amo tanto, de uma forma assustadora, que simplesmente me imaginar sem vocês, dói. Que eu tenho medo de ir embora, de perdê-los, de magoá-los, de errar de novo....
Que eu mudo de pensamento cada vez que me vem a ideia de que um dia vocês vão partir e que, por mais que eu já tenha outra família e outros amores, outros alguéns que morem comigo e aos quais alimentarei, não haverá sentido pra mim, não haverá felicidade sem vocês.
Porque vocês são minha base e minha proteção, e que, por mais que eu aja como uma garota durona, independente, livre e futurista, eu tenho medo do mundo lá fora sem os seus conselhos e sem as suas caronas seguras e presenças saudáveis.
Eu tenho tanto medo de um dia não dizer que os amo e nunca mais tornar a vê-los, como com meu avô, com o qual sonhei esta noite e nem acreditei.
Mas eu não preciso que me amem, que me queiram ou que me perdoem por tudo. Eu só quero que saibam que o meu sentimento por vocês é o contrário do que diz minha personalidade e a minha forma atrevida de olhar nos seus olhos. Eu não preciso que me queriam bem, eu só quero que se sintam amados e queridos, e que sejam felizes.
Essa proteção que criei ao longo dos anos, que os faz pensar que eu quero me livrar desta casa, deste legado de lembranças familiares se quebra quando entro no meu quarto e choro arrependimento de insultos que fugiram inconscientemente de nossas bocas raivosas.
Brigas acontecem. E nós nunca conseguimos concordar.
Vocês têm certeza que eu sou daqui? Que eu realmente sou de vocês?
Não me importa. Porque eu os amo da mais chata e insuportável companhia da irmã mais velha às manhas da mãe vítima, dos gritos do pai sábio aos descontroles da outra irmã que vive de tmp. Eu os entendo, e eu os amo tanto, tanto, que tenho que constantemente chorar esse amor, porque ele inteiro não cabe mais em mim.
Como eu queria poder declarar, gritar, exibir, expor, expressar.
Ah, vocês não percebem que meus abraças e beijos sempre estão encharcados de amor,
e que eu tenho vontade de não largar mais, de ficar ali pelo menos um cinco minutos até as lágrimas secarem, porque eu amo muito vocês.
Eu amo tanto, de uma forma assustadora, que simplesmente me imaginar sem vocês, dói. Que eu tenho medo de ir embora, de perdê-los, de magoá-los, de errar de novo....
Que eu mudo de pensamento cada vez que me vem a ideia de que um dia vocês vão partir e que, por mais que eu já tenha outra família e outros amores, outros alguéns que morem comigo e aos quais alimentarei, não haverá sentido pra mim, não haverá felicidade sem vocês.
Porque vocês são minha base e minha proteção, e que, por mais que eu aja como uma garota durona, independente, livre e futurista, eu tenho medo do mundo lá fora sem os seus conselhos e sem as suas caronas seguras e presenças saudáveis.
Eu tenho tanto medo de um dia não dizer que os amo e nunca mais tornar a vê-los, como com meu avô, com o qual sonhei esta noite e nem acreditei.
Mas eu não preciso que me amem, que me queiram ou que me perdoem por tudo. Eu só quero que saibam que o meu sentimento por vocês é o contrário do que diz minha personalidade e a minha forma atrevida de olhar nos seus olhos. Eu não preciso que me queriam bem, eu só quero que se sintam amados e queridos, e que sejam felizes.
Essa proteção que criei ao longo dos anos, que os faz pensar que eu quero me livrar desta casa, deste legado de lembranças familiares se quebra quando entro no meu quarto e choro arrependimento de insultos que fugiram inconscientemente de nossas bocas raivosas.
Brigas acontecem. E nós nunca conseguimos concordar.
Vocês têm certeza que eu sou daqui? Que eu realmente sou de vocês?
Não me importa. Porque eu os amo da mais chata e insuportável companhia da irmã mais velha às manhas da mãe vítima, dos gritos do pai sábio aos descontroles da outra irmã que vive de tmp. Eu os entendo, e eu os amo tanto, tanto, que tenho que constantemente chorar esse amor, porque ele inteiro não cabe mais em mim.