(Eu não deveria escrever sobre você AQUI. Não aqui, de novo não.
O correto seria continuar escrevendo este tipo de desilusão nos cadernos mesmo, como a menininha boba que sonha alto demais e acaba por sempre perder a concentração nos momentos menos aconselháveis. Como ali, entre aulas e aulas...
Mas não deveria me preocupar tanto. Afinal, apesar de esse blog ser aberto para leitura de todos, sei que ele termina por ser quase particular. Não é acessado muito.
Enfim... mesmo que não fosse, dane-se! Já comecei e agora vou terminar).
Você mudou tanto! Nossa... como mudou... comigo. Está tão diferente sabe? INdiferente... comigo. Será que eu fiz alguma coisa? Você está frio como nunca... comigo. Hoje me tratou mal, muito mal. Não me deu atenção. Não falou comigo direito. Eu simplismente não existi... pra você. E sabe do que eu tenho mais raiva? É de me importar. É de ter ficado nervosa hoje quando percebi que a minha insignificância perante você estava me incomodando. Comecei a roer as unhas, abaixei o olhar, me concentrei em um panfleto de uma loja de brinquedos e num livrinho que tenho sobre Platão. Qualquer coisa que pudesse disfarçar a minha ousadia em ligar para o fato de você não ligar para mim, já que eu sei, e como sei!, que você não me deve nada, nem satisfação. Nem consideração. Nem simpatia. Eu até quis chorar. É, eu quis. Fraqueza. Que vergonha...
Doeu tanto, que até falar sobre isso me entristece. Sabe... isso vai passar.
E um dia eu entenderei, por que agora é totalmente ilógico na minha concepção. Na vida, nada é por acaso.
O correto seria continuar escrevendo este tipo de desilusão nos cadernos mesmo, como a menininha boba que sonha alto demais e acaba por sempre perder a concentração nos momentos menos aconselháveis. Como ali, entre aulas e aulas...
Mas não deveria me preocupar tanto. Afinal, apesar de esse blog ser aberto para leitura de todos, sei que ele termina por ser quase particular. Não é acessado muito.
Enfim... mesmo que não fosse, dane-se! Já comecei e agora vou terminar).
Você mudou tanto! Nossa... como mudou... comigo. Está tão diferente sabe? INdiferente... comigo. Será que eu fiz alguma coisa? Você está frio como nunca... comigo. Hoje me tratou mal, muito mal. Não me deu atenção. Não falou comigo direito. Eu simplismente não existi... pra você. E sabe do que eu tenho mais raiva? É de me importar. É de ter ficado nervosa hoje quando percebi que a minha insignificância perante você estava me incomodando. Comecei a roer as unhas, abaixei o olhar, me concentrei em um panfleto de uma loja de brinquedos e num livrinho que tenho sobre Platão. Qualquer coisa que pudesse disfarçar a minha ousadia em ligar para o fato de você não ligar para mim, já que eu sei, e como sei!, que você não me deve nada, nem satisfação. Nem consideração. Nem simpatia. Eu até quis chorar. É, eu quis. Fraqueza. Que vergonha...
Doeu tanto, que até falar sobre isso me entristece. Sabe... isso vai passar.
E um dia eu entenderei, por que agora é totalmente ilógico na minha concepção. Na vida, nada é por acaso.
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