- Já passei por muitas coisas na minha vida. Prefiro não ter muitos sonhos para não ter muitas decepções.
- Eu também já passei por muitas coisas, mas acho que continuo sendo a mesma idiota.
- Não sei se é idiotice ou não, a única coisa de que sei é de que não consigo mais ter sonhos assim.
- No meu caso, é idiotice.
- Não penso assim. Se eu ainda conseguisse, preferiria ser sonhador, pois apesar de geralmente no final ter alguma decepção, enquanto sonhava era muito feliz... Tanto que valia mais do que o sofrimento da decepção.
- Na prática, o que vale é o que sobra. O que fica no final para contar história, para nos lamentarmos.
- Acho que não, tenho boas lembranças. Muitos finais ruins que eu se pudesse voltaria e passaria por tudo de novo mesmo sabendo do fim.
- Preferiria não sentir nada, de forma nenhuma a vida tem sentido para mim. Acho que vou passar por ela sem mais grandes emoções. Essa conversa toda de viver para se sentir vivo acaba passando depois de algumas horas, e a vida perde o sentido outra vez.
- Talvez a vida não tenha sentido. Nunca procurei isso. E não é por isso que ela não possa ser prazerosa. Se quisermos um sentido, temos de criá-lo.
- Não importa. A cada dia que se passa, mais acho que as pessoas são nocivas. Eu não deveria procurar me envolver com elas.
- Por quê?
- Porque elas não trazem nada de bom. Eu não deveria precisar de ninguém. Ter de conviver com os outros e aceitar as convenções sociais não é saudável.
- É o que eu queria para mim, não precisar de ninguém.
- Dá vontade de morrer...
- Eu também já passei por muitas coisas, mas acho que continuo sendo a mesma idiota.
- Não sei se é idiotice ou não, a única coisa de que sei é de que não consigo mais ter sonhos assim.
- No meu caso, é idiotice.
- Não penso assim. Se eu ainda conseguisse, preferiria ser sonhador, pois apesar de geralmente no final ter alguma decepção, enquanto sonhava era muito feliz... Tanto que valia mais do que o sofrimento da decepção.
- Na prática, o que vale é o que sobra. O que fica no final para contar história, para nos lamentarmos.
- Acho que não, tenho boas lembranças. Muitos finais ruins que eu se pudesse voltaria e passaria por tudo de novo mesmo sabendo do fim.
- Preferiria não sentir nada, de forma nenhuma a vida tem sentido para mim. Acho que vou passar por ela sem mais grandes emoções. Essa conversa toda de viver para se sentir vivo acaba passando depois de algumas horas, e a vida perde o sentido outra vez.
- Talvez a vida não tenha sentido. Nunca procurei isso. E não é por isso que ela não possa ser prazerosa. Se quisermos um sentido, temos de criá-lo.
- Não importa. A cada dia que se passa, mais acho que as pessoas são nocivas. Eu não deveria procurar me envolver com elas.
- Por quê?
- Porque elas não trazem nada de bom. Eu não deveria precisar de ninguém. Ter de conviver com os outros e aceitar as convenções sociais não é saudável.
- É o que eu queria para mim, não precisar de ninguém.
- Dá vontade de morrer...